sexta-feira, 7 de agosto de 2015

(1_BIO_LIC_NB_GABRIEL_LAGOS) QUANTOS OSSOS TÊM UMA CRIANÇA? COMO ELES DESAPARECEM?

Postagem 1


Os recém nascidos tem muito mais ossos do que os adultos. O que acontece é que um bebê, apesar de já ter o organismo amadurecido para uma vida fora do útero, os ossos ainda precisam de um tempo para estabilizar seu número definitivo. Depois que o bebê nasce alguns ossos se fundem com o tempo. Um exemplo é osso do quadril (ilíaco) formado após fusão dos ossos ílio, ísquio e púbis que acontece no final da adolescência.

Algumas pessoas dizem que temos 300 ossos ao nascer, outras dizem que são cerca de 270. A maioria concorda que um adulto geralmente possui 206 ossos distintos, mas você vai ver muita variação nessa contagem, pois depende muito da interpretação de cada um. Por exemplo, o esterno que conta-se normalmente como um osso único, mas alguns autores preferem subdividi-lo em três porções diferentes, daí conta-se 208 ossos. Variação também existe com o sacro e o cóccix, por isso é melhor contar estes como um osso cada.
Ainda existem as pessoas que possuem ossos extras como costela supranumerária ou ausência de um ou mais ossos, como o caso da ausência congênita do esterno.

Um comentário:

  1. 1_BIO_LIC_VA_Mariana Sikorski.
    Comentário 4.
    Post super interessante para as aulas de Sistema Esquelético, pois na maioria das vezes estudamos o esqueleto na forma adulta e não paramos para pensar nas transformações que aqueles ossos já passaram, ou seja, se já eram assim desde o nascimento, se ocorreram junções ou até mesmo separações ao longo do tempo e assim por diante. Outros dois assuntos que o post aborda são, primeiro em relação à contagem dos ossos, o que é interessante se pensarmos que existem várias teorias sobre a quantidade exata de ossos que possuímos. E a segunda é a de algumas pessoas apresentarem mais, ou menos ossos em relação ao geral e isso deve também ser abordado em sala de aula. Poderia até ser acrescentada durante a aula uma pesquisa sobre esse assunto, ou até mesmo uma tese de ''como saber se você tem ou não mais ossos que o normal?''. Muito boa a postagem!

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